MARTENIDADE E PATERNIDADE
A maternidade é o um momento existencial
extremamente importante no ciclo de
vital
femininoque pode dar à mulher a
oportunidade de atingir
novos níveis de integração e desenvolvimento
da personalidade.
Sobretudo, é durante a gravidez que se
iniciam a formação
do vínculo materno- filial e a
reestruturação da rede de
intercomunicação da família – ponto de
partida de um
novo equilíbrio dinâmico na unidade
familiar.É,
indubitavelmente, um momento que merece
aconvergência
dos esforços preventivos de obstetras e
psicólogos que
resulte num atendimento mais global
e satisfatório para a saúde
física e emocional da mulher e do seu
filho.
A função materna
começou a ganhar o seu estatuto
de culto a partir do séc. XVIII, e
cresce noséc. XIX,
propagando-se até aos nossos dias. Questões
como a
educação, ligação precoce àcriança, amor
materno foram
questões não relevantes ou mesmo ausentes em
muitas
culturas,durante longos séculos da
história .
Com um crescente
interesse na obstetrícia, como especialidade médica, em 1806, a mulher passa
ser um objecto de estudo em que o seu papel social é regulado a partir da sua
própria anatomia,e o seu corpo destina-se a ser o seu objecto de realização –
ser mãe.
PATERNIDADE
A
paternidade
é uma etapa que marca o antes e o depois na vida de qualquer homem que através
da chegada de uma criança em sua vida descobre o que é o verdadeiro amor e o
afeto incondicional. No momento em que um pai tem um filho, ele passa ter menos
tempo para si mesmo e para sua esposa, tem mais motivação para trabalhar, entre
outras complexidades. A experiência da paternidade é uma aprendizagem constante
para qualquer homem que aprende a ser um bom pai através da prática de sua
experiência já que não existe um manual de instruções a seguir.
A
paternidade
representa a responsabilidade de um pai perante seu filho, além de
proporcionar-lhe estabilidade e boa educação. Praticar a paternidade
responsável representa a ética de qualquer pai que assume seus compromissos e
obrigações como um dever moral, mas também como uma decisão livre marcada pelo
amor. Qualquer pai responsável deseja o melhor do mundo e se preocupa com o
bem-estar dos seus filhos.
A
maternidade e a paternidade - podem ser consideradas como fenômenos complexos e
são alvo de estudo de muitos pesquisadores interessados no desenvolvimento
infantil, o que explica a variedade de teorias disponíveis e métodos de
pesquisa utilizados. Consequentemente, inúmeras ideias sobre a parentalidade
têm sido frequentemente divulgadas nos meios científicos e de comunicação, o
que pode levar às mães e pais a sensação de que os modelos por eles aprendidos
e/ou utilizados já não possuem mais validade ou são inadequados (Bernardino
& Kupfer, 2008). Portanto, destaca-se a importância de discutir tais
fenômenos na atualidade, como propõe o livro Maternidade e paternidade: a
parentalidade em diferentes contextos, organizado por Piccinini e Alvarenga
(2012).
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Pai (do latim patre; também chamado de genitor,
progenitor, ou ainda gerador) é a figura masculina de uma família que tenha
um ou mais filhos e assume o primeiro grau de uma linha ascendente de
parentesco. No plural, a palavra refere-se ao pai e à mãe. A paternidade dá-se
pela ancestralidade biológica (isto é, a partir da fertilização), proveniente
do casamento, da união estável e/ou da relação monoparental como estado de
parentesco. Ainda há também a possibilidade legal de paternidade a partir da
adoção ou técnicas de reprodução assistida.
Todos os anos,
em pelo menos treze países é celebrado o Dia dos Pais. A comemoração se
originou nos Estados Unidos, em 1910, partida da ideia de Sonora Louise Smart
Dodd, entretanto, apenas foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em
1972, como sendo no terceiro domingo de junho. Porém, a data varia de país para
país, tendo a maioria adotado no mês de junho.
Em uma família
típica, o pai torna-se responsável pela educação e criação dos filhos e o
sustento da família. Esta responsabilidade provém do século XIX, onde assumia
inteiramente o poder econômico, à posição pública do homem e à posição de
autoridade masculina, sendo visto como o chamado
"pai-professor-patrão".No século XX, já o cenário familiar se
alterara, dando espaço para as mães assumirem parte do controle financeiro,
baseado em um modelo capitalista, individualista.
A realidade do
contexto social dos séculos XX e XXI, em especial o consumismo, impõem com
frequência aos pais, e mais recentemente também às mães, uma dedicação intensa,
e por vezes desproporcional, de horas diárias de trabalho prejudicando, entre
outros fatores, o convívio familiar, em especial com os filhos nos quais essa
ausência e distância podemo produzir diversas consequências em sua formação. O
antes "pai-professor-patrão" do século XIX transmutou-se em
"pai-ausente"nos séculos XX e XXI, produzindo gerações nas quais
significativa parcela das crianças cresceram sendo "órfãos de pais vivos.
CONCEITO PARTENAL
Paternidade é
um conceito que vem do latim paternĭtas e que diz respeito à condição de ser
pai. Isto significa que o homem que tenha tido um filho acede à paternidade.
A paternidade é um sonho
cumprido para os Pais, Há homens para os quais a paternidade lhes é grande”,
“Nunca pensei que a paternidade fosse mudar tanto a minha vida”.
Em geral, a
paternidade usa-se para designar a qualidade do pai (homem). No caso da mulher,
a noção associada a ser mãe é maternidade. No entanto, dependendo do contexto,
paternidade pode referir-se tanto ao pai como à mãe.
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CONCLUSÃO
Depois do nosso Magnifico trabalho chegamos a
conclusão que a martenidade e partenidade procoçe é aquela transformações que
ocorrem em menina, e Rapaz em adolescente partir da puberdade, quando começa as
transformações de acordo com o processo, de alterações física que fazem da
menina uma mulher, e do rapaz um Homem com a capacidade de reproduzir um novo
ser vivo da sua especie.
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